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O patrimônio cultural e o movimento modernista:
a coisa literária como fonte da norma jurídica
Autor: LIANA PORTILHO
Editora: Editora Letramento
Avaliação:
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Fora de estoqueCódigo: 9788595303287
Categoria: Direito Administrativo
Descrição Saiba mais informações
O anteprojeto de decreto-lei de Mario de Andrade faz-se realização, utópica, de temporalidade suspensa e reencontrada na Constituição de 1988. Os meninos e as meninas a aprender as canções do folclore brasileiro, na tradução do modernista Mário de Andrade, absorveram o patrimônio da cultura que não se transfere pelo ato artificial do consumo, mas que, pela compreensão desse Patrimônio Cultural e Movimento Modernista: a coisa literária como fonte da norma jurídica, poderia ser pensado como um fazer que se irrompe para sustentar, amarrar, unir, definir identidades, ações, memórias e vivências de indivíduos e grupos sociais, como se explicita nas conclusões do trabalho da autora.
A obra demonstra a intervenção do espírito Modernista que lançou, adiante de seu tempo, a ideia da função social do patrimônio cultural e que, ao fazê-lo, transitou por dimensões que ainda não se esgotaram no processo de explorar e de vivenciara multiplicidade de seus significados e possibilidades cognitivas
Páginas | 312 |
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Formato | 22.5 x 15.5 x 1.73 |
Largura | 15.5 |
Comprimento | 22.5 |
Acabamento | Brochura |
Data de publicação | 22/10/2019 |
Lombada | 1.73 |
Altura | 1.4 |
1 | |
Código de Barras | 9788595303287 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Subtitulo | a coisa literária como fonte da norma jurídica |
Classificações BISAC | LAW026000 |
Classificações THEMA | LNFB |
Idioma | por |
Peso | 0.469 |
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